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7 curiosidades sobre Mário Sérgio

Mário Sérgio, foi um treinador e futebolista brasileiro que atuava como meia. Em sua carreira, cruzou com o Internacional em alguns momentos, tendo passagens por diversos clubes do país tanto dentro dos gramados quanto na área técnica. Confira algumas curiosidades sobre a vida e carreira dele.

Confira as 7 curiosidades sobre Mário Sérgio

  1. Vesgo: Desde a época em que atuava como futebolista, Mário Sérgio era lembrado por sua grande habilidade e criatividade. Por um lance característico que fazia, tocando para um lado e olhando para o outro, ganhou o apelido de “Vesgo”.
  2. Trio de Prata Rubro-Negro: Atuando pelo Vitória, se tornou ídolo ao ser parte de um trio de ataque histórico, composto também por André Catimba e Osni. O destaque foi tão grande que chegou a ser premiado com a Bola de Prata nos Brasileirões de 1973 e 1974.
  3. Jogador Problemático: Mário Sérgio era um jogador de muita personalidade, o que acabou por prejudicar sua carreira. Quando atuou no Botafogo, inclusive, o time foi apelidado de ‘time camburão’, pelo jornalista Roberto Porto, por causa da presença de alguns jogadores que eram vistos como problemáticos, incluindo o meia.
  4. Campeão Invicto Colorado: No Internacional, Mário fez parte do time que conquistou o Brasileirão de 1979 de forma invicta. O time foi atrás do jogador por influência de Falcão, que o defendeu e elogiou seu comportamento com o elenco, apesar da fama dizer o contrário.
  5. O melhor no Clube do Povo: O jogador se tornou o grande destaque do Inter depois da saída de Falcão, tendo ajudado o time à chegar na final da Libertadores em 1980. Naquele ano, e no ano seguinte, voltou a vencer a Bola de Prata.
  6. Campeão no Grêmio: Depois de deixar o Internacional e rodar por alguns clubes de São Paulo, o meia acabou sendo contratado pelo maior rival do Inter, o Grêmio, para a disputa do Mundial. Lá ajudou o time à conquistar a Copa Intercontinental de 1983.
  7. Primeiro Passo para a Glória Eterna: Já como treinador, Mário Sérgio começou no Inter no final do Brasileirão de 2009, tendo dirigido o time em 11 partidas e conseguido o vice-campeonato daquele ano, o que garantiu a vaga na Libertadores de 2010, que terminou com o título Colorado.