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7 opções de técnicos disponíveis no mercado para o Internacional

Após dois resultados catastróficos em sequência, a iminente saída de Miguel Ángel Ramírez do Internacional foi anunciada na tarde desta sexta-feira (11). A goleada para o Fortaleza e a eliminação para o Vitória na Copa do Brasil tornaram insustentáveis as chances de permanêcia do espanhol no Beira-Rio.

Agora, a diretoria corre para achar um nome para a disputa do Brasileirão e para a continuidade da trajetória na Copa Libertadores da América. A escolha deve ser feita com muita cautela já que o clube só tem direito a uma contratação na temporada – ainda que a vinda de técnicos das categorias de base esteja liberada.

Na semana passada, já sugerimos alguns nomes para assumir o Colorado. Aqui vão mais sete opções que poderiam interessar ao Clube do Povo.

Foto: Divulgação/Cuiabá

Alberto Valentim

Iniciando sua carreira como técnico interino do Palmeiras, Valentim conquistou seu primeiro título logo em seu segundo ano efetivado: um Carioca com o Botafogo. Vinha fazendo uma temporada de reafirmação no cenário nacional com o Cuiabá.

Lá, foi campeão invicto do Campeonato Mato-Grossense, mas teve seu trabalho encerrado abruptamente. O treinador acusou dirigentes de interferirem diversas vezes em suas escalações.

Ariel Holan

Ariel Holan apareceu para o futebol brasileiro quando derrotou o Flamengo e se sagrou campeão da Copa Sul-Americana de 2017 com o Independiente, demonstrando uma fluidez de jogo bem agradável de assistir.

Se transferiu para a Universidad Católica dois anos depois e lá foi campeão nacional. Veio com excelente aprovação para o Santos, mas foi demitido em poucos meses após resultados ruins e recorrentes incômodos com diretoria e torcida.

Bruno Lage

Primeiro português da lista, Bruno Lages começou a carreira de maneira precoce nas categorias de base Benfica, em 2004. O jovem de apenas 45 anos ganhou destaque ao assumir interinamente a equipe profissional dos Encarnados em 2018.

Liderou o plantel até o título do Campeonato Português daquela temporada – recebendo também a nomeação como melhor técnico do torneio. Lage hoje está em trativas avaçadas para assumir o Wolverhampton, grande sensação da edição retrasada da Premier League.

Foto: Lucas Uebel/Getty Images

Diego Aguirre

Nome com bastante força nos bastidores do Colorado atualmente, Diego Aguirre começou sua carreira como treinador em um modesto time no Uruguai. Despontou no Peñarol, onde levou dois campeonatos uruguaios e chegou a uma final de Libertadores juntando suas duas passagens.

Campeão gaúcho e semifinalista do torneio continental em 2015, muitos consideram que aquele Inter de Aguirre foi o melhor dos últimos anos.  Ainda teve passagens por Atlético Mineiro e São Paulo. Está sem clube desde novembro de 2020.

Guillermo Schelotto

Guillermo Schelotto já chegou no Lanús, seu primeiro trabalho, conquistando a Sul-Americana. Teve uma rápida passagem pelo Palermo, da Itália, pois não tinha licença da UEFA, e depois chegou no Boca Juniors, clube pelo qual tem enorme identificação. Foram dois títulos argentinos pelos xeneizes.

Seu último trabalho foi com o Los Angeles Galaxy, na MLS, onde conseguiu chegar às semifiniais (muito com a ajuda do atacante Ibrahimovic). Já chegou a ser especulado no futebol brasileiro por Palmeiras e São Paulo.

Juan Carlos Osório

Conhecido no cenário nacional, Juan Carlos Osório coleciona saídas conturbadas por onde passou. Após ser vice-campeão da Copa Sul-Americana com o Atlético Nacional, falou em “estar em dívida” com o clube colombiano. Pouco tempo depois, acertou sua ida para o São Paulo.

No tricolor paulista, sempre contestou a diretoria por vender jogadores e não acreditar no projeto. Quando recebeu uma oportunidade da Seleção Mexicana, aceitou de antemão. O discurso de “saudade e tristeza” ao deixar o Morumbi nunca colou com mídia e torcedores. Levou o México para a Copa do Mundo, rescindiu o contrato para treinar o Paraguai e então voltou para o Atlético Nacional.

Vítor Pereira

Assim como seu compatriota Bruno Lage, Vítor Pereira teve uma curta experiência como jogador e já começou a se envolver com cargos técnicos logo aos 28 anos. Logo em seu primeiro trabalho grande, no Porto, conseguiu o bicampeonato português.

Chegou a atrair interesse da Premier League, mas foi parar no mundo árabe e pouco tempo depois fechou com o Olympiakos. Foi mais um a experimentar o futebol magnata chinês: foram dois títulos com o Shanghai SIPG em um time que tinha Hulk e Oscar.