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Carpinejar não larga a corneta e revela notícia ruim no Inter

O jornalista Fabrício Carpinejar fez uma análise sobre a vitória do Internacional diante do Grêmio. Os comandados de Eduardo Coudet venceram por 3 a 2, com gols de Valencia, Wanderson e Alan Patrick, acalmando um pouco os ânimos após a eliminação nas semifinais da Copa Libertadores. No entanto, de acordo com o comunicador, os torcedores ainda estão “feridos”.

“A vitória de 3 a 2 no Gre-Nal não apagou a ferida colorada da eliminação absurda e apática para o Fluminense na semifinal da Libertadores. O triunfo não apaziguou os ânimos. No máximo, isolou o torcedor do Internacional da flauta e da corneta dos gremistas”, afirmou Carpinejar.

O jornalista, inclusive, afirmou que nunca vai se esquecer da traumática eliminação para o Fluminense. Fabrício acredita que o resultado deixou uma mancha que vai perdurar para sempre na história do Internacional.

“Mas ela [dor] não vai desaparecer com facilidade. Já acredito que nunca sumirá. Seu registro estará definitivamente no meu DNA, até os meus tataranetos. Repassarei essa incurável e amarga melancolia como informação genética pelo meu sangue”, salientou o comunicador.

Internacional teve a pior derrota de sua história?

O jornalista Fabrício Carpinejar ainda afirmou que a derrota para o Fluminense é uma das maiores eliminações da história do Internacional. O comunicador fez uma comparação com o jogo diante do Olimpia na semifinal da Copa Libertadores de 1989.

“Ouso dizer que foi a pior derrota da história do Inter devido a seu ingrediente trágico e repentino. Superou o tombo perante o Olimpia na semifinal de 1989. Porque, naquela ocasião, houve a decisão por pênaltis, a sorte e o azar das cobranças feitas no desespero”, disparou o jornalista.

Diante do Fluminense, o Internacional estava próximo de garantir a classificação para a grande decisão da Libertadores. A equipe demonstrou superioridade nos dois tempos e mereceu a vaga na final. No entanto, nos 10 minutos finais, o Fluminense brilhou com John Kennedy e Germán Cano, garantindo a classificação dos cariocas.