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Goleiro Bruno fez defesa inacreditável contra o Inter e colorados se revoltaram

Campeão de tudo no futebol, o Inter teve que lidar com um grande carrasco há duas décadas. Em 2009, quando o clube estava vivendo um dos momentos de ouro em sua história, o goleiro Bruno, do Flamengo, apareceu para atrapalhar os colorados. O arqueiro, inclusive, fez uma defesa inacreditável em partida entre as duas equipes.

Em maio de 2009, o Inter entrou em campo para enfrentar o Flamengo nas quartas de final da Copa do Brasil. Em partida disputada no Maracanã, o goleiro Bruno fez uma defesa nos minutos finais para garantir o empate em 0 a 0 com o Colorado. O chute de Alecsandro impressionou, porém o arqueiro mostrou qualidade para fazer a defesa.

Em entrevista após a partida, o arqueiro comentou o lance que evitou a derrota do Rubro-Negro. “Milagre quem faz é Deus. Eu só faço o meu trabalho. Seria uma injustiça o Flamengo sair derrotado pelo que produziu dentro de campo. Todos os jogadores foram guerreiros, marcaram do começo ao fim, criamos oportunidades, mas infelizmente não aconteceu”, disse.

O goleiro do Flamengo dispensou exageros em relação à sua atuação e evitou os apelidos recebidos pelos torcedores. “Nada de colocar santo. Prefiro ser o Bruno Souza e ficar na minha. As pessoas falaram que fiz um bom jogo e fazia tempo que não me sentia bem assim. Voltei a me sentir útil no grupo”, afirmou o goleiro Bruno.

Bruno fez mais uma grande defesa sobre o Inter

O goleiro Bruno também aproveitou a oportunidade para falar sobre o reflexo ao tirar com o pé a bola da frente de Nilmar, depois da defesa em conclusão a queima-roupa de Alecsandro. No entanto, Bruno preferiu não se empolgar ao comentar o lance.

“Foi uma defesa legal. Era o que eu podia fazer naquele momento, tive a reação, o Nilmar já estava em cima e meti o pé na bola”, disse Bruno.

Em 2010, Bruno cometeu um crime brutal que parou o país. O arqueiro foi preso após ter se envolvido na participação, sequestro e assassinato de Eliza Samudio, com quem se envolveu e teve um filho. Em 2013, ele foi condenado a 22 anos e três meses de prisão. O ex-jogador está em liberdade condicional desde janeiro de 2023.