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Roger vai assistir jogo da base e acaba encontrando luta do UFC

O Inter esteve em campo para enfrentar o Ceará, nesta quarta-feira (31), pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro. O técnico Roger Machado aproveitou o enfrentamento para se fazer presente no CT Morada dos Quero-Queros, em Alvorada. A intenção do comandante era acompanhar o Celeiro de Ases de forma presencial para encontrar possíveis reforços.

No entanto, a partida ficou marcada por uma confusção generalizada entre os jogadores, com direito a chutes e pontapés para todos os lados. Para se ter uma ideia, com os ânimos acalmados, o juiz decidiu expulsar três jogadores de cada lado.

Apesar do infeliz acontecimento, vale ressaltar que as categorias de base despertam o interesse da nova comissão técnica do Colorado. O técnico Roger Machado, inclusive, abriu o jogo sobre o Celeiro de Ases em entrevista concedida ao canal oficial do Inter no Youtube. O comandante afirma que tem a intenção de aumentar a minutagem dos jovens, porém vai respeitar os processos na sequência da temporada.

“Vejo esse processo como natural. Poder observar os atletas in loco, me dá condição de ter uma avaliação mais fiel dos jogadores que a gente pode ter no curto, médio e longo prazo. Essa aproximação que hoje está adaptada em função da enchente permite que seja mais rápida a observação que eu gosto de fazer”, salientou o treinador.

Roger Machado comenta proximidade com a base do Inter

O treinador afirma que está gostando da proximidade com as categorias de base no CT em Alvorada. Isso porque o time profissional do Colorado foi realocado para o local, já que o CT Parque Gigante está sem condição de receber treinamentos por conta das enchentes no Rio Grande do Sul. O centro do time profissional estará disponível até a metade de agosto.

“O ideal, para mim, seria que as estruturas fossem no mesmo lugar. Vivi uma geração em que, por vezes, se achava que para o jogador de base tinha que ser dura a transição, que o distanciamento faria o jogador desejar estar naquele lugar. Eu penso diferente. No momento mais delicado na hora da transição, às vezes a gente não presta atenção e não faz a transição adequada para estar melhor adaptado, para que não seja um ambiente estranho”, disse Roger.