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Medina não é o único culpado pelo momento ruim do Inter em 2022

Muito criticado no início de trabalho, Cacique Medina não é o único culpado pela fase ruim que vive o Inter neste começo de ano. Parte do desempenho abaixo do esperado precisa ser dividido com os atletas, que são quem entram em campo, e, principalmente, com a diretoria.

A direção colorada atrapalha o time, e não é de agora. Prometendo uma reformulação no elenco após a péssima temporada anterior, os dirigentes demoraram para definir um treinador e, depois, para fazer contratações.

Tendo assinado e oficializado o treinador como o comandante do time no ano, os reforços demoraram a chegar. Além disso, Nikão e Marinho, pedidos para qualificar o setor ofensivo, acabaram acertando com São Paulo e Flamengo, respectivamente. Sendo que Nikão estava encaminhado, e faltavam poucos detalhes para assinar.

Agora, Gabriel e Bruno Gomes são contratados para serem mais opções no meio de campo. Já são oito volantes à disposição do técnico. Em tese, ambos chegam para disputar titularidade e podem largar na frente de Johnny e Lindoso, por exemplo, que renovaram contrato recentemente.

O desempenho de alguns atletas também é abaixo da expectativa neste início de temporada. Até mesmo os reforços ainda não apresentaram um bom futebol com a camisa vermelha. Heitor, Moisés, Dourado e Lindoso são alguns dos alvos das críticas.

Ainda faltam reforços para Medina em 2022

A direção segue no mercado em busca de um ponta-direita e de um lateral-esquerdo. Uma peça de velocidade para o lado direito do ataque é considerada prioridade, pelo estilo de jogo que o treinador gosta de implementar pelas equipes que passa.

Outra carência do elenco é a lateral-esquerda. Muito criticado, Moisés não agrada, e foi vaiado durante o jogo contra o Novo Hamburgo. As outras alternativas são Paulo Victor e Thauan Lara, considerados jovens ainda.