A CBF acabou ignorando Mano Menezes, o treinador colorado, e definindo quem quer que substitua Tite na Seleção Brasileira. Os rumores sobre quem assumira o a seleção de futebol do país já começaram antes mesmo da Copa do Mundo iniciar. Isso porque o lendário treinador de Inter e Corinthians já tinha anunciado que deixaria o cargo assim que o mundial acabasse, como o fez.
O nome de Mano Menezes, inclusive, foi um dos cotados para assumir a equipe, tendo em vista o grande trabalho que desenvolveu no comando do Internacional em 2022. Além disso, a possibilidade de entrar junto de Andrés Sanchez, ex-presidente do Corinthians e diretor com o qual o técnico tem grande relação nos bastidores.
No entanto, parece que o técnico colorado não está nem ao menos sendo cotado para assumir a Canarinha, isso porque a Confederação Brasileira de Futebol tem a vontade de trazer um técnico estrangeiro do primeiro escalão mundial para assumir a equipe. A entidade, inclusive, já tem quatro nomes determinados para assumir o cargo e não pretende desistir, segundo o UOL Esporte.
Quem deve ficar na vaga para qual Mano Menezes era cotado?
Entre as opções, aparece Carlo Ancelotti, campeão da Champions League com diversos gigantes europeus, ele quer continuar no Real Madrid, mas a CBF não desiste e quer uma reunião com ele. Outro nome seria Zinedine Zidane, que atualmente está sem clube e poderia se mostrar uma opção interessante, já que também ocupa lugar no primeiro escalão de técnicos no Velho Continente.
Luis Enrique também é uma opção. O treinador comandou um dos melhores times da história do Barcelona e na última Copa do Mundo comandou a renovação da Seleção Espanhola, tendo uma reunião marcada com o presidente da CBF. Além disso, José Mourinho, atualmente na Roma, também estaria sendo cotado, já que também ocupa grande prestígio na Europa.
Alguns técnicos brasileiros até são pauta nos corredores da CBF, mas estão completamente em segundo plano e a entidade não pretende chegar neles. Dorival Jr, Cuca, Mano Menezes e Fernando Diniz são comentados, mas nenhum deles é unanimidade.