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Vergonha: Grêmio volta a ser ajudado pela arbitragem na Copa do Brasil

Nesta quinta-feira (13), o Grêmio está em campo pela partida de ida da Terceira Fase da Copa do Brasil de 2023. Os comandados de Renato Portaluppi visitam o ABC, dentro do Estádio Maria Lamas Farache, apelidado de Frasqueirão, em Natal.

Apesar de jogar em casa, o ABC foi muito prejudicado. Na reta final do primeiro tempo, em um cruzamento de Márcio Azevedo para Felipe Garcia, o centroavante da equipe de Natal cabeceou e a bola bateu na mão de Kannemann. O árbitro de vídeo analisou o lance e não chamou Raphael Claus. Diante dessa situação, o comentarista Lédio Carmona disse: “que bateu, bateu! Ele assume a condição de risco, está com o braço aberto”.

Vale lembrar que na final do Campeonato Gaúcho, o Tricolor contou com uma mãozinha da arbitragem. Por volta dos 14 minutos do segundo tempo da decisão contra o Caxias, Luis Suárez desabou na grande área e pediu pênalti. A princípio, o árbitro Leandro Pedro Vuaden não marcou nada e mandou o jogo seguir. Porém, o VAR chamou e o juiz mudou de ideia e aplicou a penalidade para os mandantes baterem. O uruguaio chutou no canto direito do goleiro Bruno Ferreira, que acertou o canto, mas não alcançou.

Comentaristas condenaram decisão do VAR

Durante a final, o jornalista Mauro Cézar Pereira resolveu se pronunciar sobre a decisão do juiz. “Vergonhoso o pênalti dado para o Grêmio. Inacreditável alguém recorrer ao vídeo e enxergar uma falta no giro normal entre atacante e defensor, ambos girando e usando os braços. Caixas prejudicado e perdendo por 1-0.”, disse o comentarista.

Após a confirmação do título do Grêmio, o programa ‘Troca de Passes’, do SporTV, debateu um pouco sobre o pênalti marcado a favor do Tricolor. “É um lance que se tem vários erros ao mesmo tempo, que acontecem simultaneamente. Antes de saber se foi pênalti ou se não foi pênalti, o VAR tem que se intrometer em um lance que o juiz está em cima? Eu acho que não. Aliás, se você acha que isso aí é pênalti claro, você tem que marcar uns 14 por jogo. Na verdade, só o Kannemann faz uns cinco desses daí.”, afirmou Sérgio Xavier Filho.