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Presidente do Flu mira Inter e avisa que objetivo é corrigir uma “injustiça histórica”

No próximo dia 27 de setembro, uma quarta-feira, o Internacional entra em campo pela partida de ida das Semifinais da Copa Libertadores de 2023. Os comandados de Eduardo Coudet visitam o Fluminense, dentro do Estádio do Maracanã, às 21h30.

Diante da proximidade do confronto, o presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, falou com a ESPN, comentou sobre o Internacional, pregou respeito, mas afirmou que pretende corrigir uma “injustiça histórica”.

“É a única taça que nos falta. A gente está com um trabalho muito sólido, acreditando muito que a gente possa chegar, mas com todo o respeito aos nossos adversários, especialmente agora o Internacional, que é também um gigante do futebol brasileiro, um clube que tem duas taças Libertadores. A gente define o confronto lá na casa deles. Com muito respeito, com muita humildade, a gente tem certeza que vai fazer uma grande semifinal com o Inter e a gente espera passar, e quem sabe, reparar, para mim, essa injustiça histórica do futebol”, iniciou o mandatário do time carioca, antes de explicar essa expressão.

O que seria essa injustiça histórica?

“Primeiro é o Fluminense não ter uma taça Libertadores. Depois de ter perdido uma final no Maracanã, num dia que a torcida fez para mim a festa mais bonita da história do estádio”, disse Mário Bittencourt, relembrando a derrota dos cariocas para a LDU, do Equador, na final de 2008.

“Eu acho que o time de 2008 era muito bom, acho que, assim, difícil fazer esse comparativo. Eu acho que o time de 2008 tinha o Washington Coração Valente, Dodô, Conca, Thiago Silva, Thiago Neves… Era um time muito bom. E assim, já entrou para a história, apesar de não ter vencido a Copa Libertadores, nós fizemos uma final magnífica, o Thiago fez três gols… E o nosso time atual também é um time muito qualificado”, finalizou o presidente.