Além dos problemas dentro de campo, o Inter tem tido crises para administrar, através da atual direção, fora dele. Nas últimas semanas, um processo de um advogado contra o presidente do clube, cobrando honorários de serviços foi disponibilizado pela justiça. Através deste documento, vazaram conversas privadas de Barcellos e do então secretário-geral do clube, Flávio Ordoque, com o advogado em questão. O conteúdo destas conversas trouxe a saída de Ordoque, que era importante peça na gestão de Barcellos, do clube.
Mas não foi por aí que os problemas cessaram. Um grupo de conselheiros pediu a instauração de uma comissão especial para investigar práticas de Barcellos, que foram conhecidas através das conversas vazadas. Entre os temas levantados como possíveis irregularidades estão: uma suposta caça à conselheiros de oposição, um apoio jurídico a jornalistas que publicaram matérias denunciando irregularidades da chapa concorrente e supostas irregularidades na utilização da máquina institucional.
Assunto tomou um caminho diferente no Conselho
O requerimento feito pelos Conselheiros, que pedem que uma comissão especial apure os atos de Barcellos não foi aceito nem negado pelo presidente do Conselho Deliberativo Sergio Juchem. Ele foi direcionado ao Conselho Fiscal, que irá apurar as denúncias. O Conselho Fiscal poderá sugerir a mesa diretora do Conselho Deliberativo a instaurar uma comissão especial para o assunto. Mas a tendencia é que o próprio órgão que existe no conselho apure as denúncias.
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