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Celso Roth fez acontecer e Inter viu D’Ale, Oscar e Damião se unirem

Graças a Celso Roth, Andrés D’Alessandro, Oscar e Leandro Damião se juntaram para formar um trio e tanto no Internacional. Foi sob o comando do treinador, em 2011, que a trinca foi formada para fazer a alegria do torcedor colorado naquela temporada.

Na época, D’Ale precisou ser poupado por cerca de um mês por conta de uma lesão na sola do pé direito. O argentino deu lugar no time a Oscar, que passou a brilhar ao lado de Damião. O bom desempenho da dupla fez com que Roth passasse a considerar no trio jogando junto e foi justamente o que aconteceu.

O resultado disso foi um casamento de características das referências do time alvirrubro. Roth comparou as combinações das peças com um jogo de xadrez: Damião com a força física e presença de área, Oscar com qualidade e movimentação, e D’Ale com técnica refinada e experiência.

“Dentro daquela conversa que temos, o futebol é um jogo de xadrez, em que um completa o outro. Damião se impõe fisicamente e tem presença de área. Oscar tem qualidade técnica, chute de longa e média distância e velocidade nos movimentos. D’Alessandro é altamente técnico, tem experiência. Eles se completam”, disse o técnico.

Com o trio, Inter foi campeão em 2011

Em termos de conquistas, o Colorado não repetiu o feito da jornada anterior, na qual conquistou o bicampeonato da Copa Libertadores da América. No entanto, outros dois títulos coroaram a temporada, que foi marcada pela presença do trio em campo: Recopa Sul-Americana e Campeonato Gaúcho.