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Colorado da RBS traz péssima notícia para o Internacional

Identificado com o Internacional, o jornalista Vini Moura, em sua coluna na GZH, trouxe uma péssima notícia para o clube. O comunicador ressaltou que o Colorado se colocou em uma posição com pouca ambição, já que não pode mais brigar por uma vaga na Copa Libertadores da América (ainda é possível, mas as chances são baixíssimas).

“Eu não consigo aceitar e entender como o Inter se colocou nessa situação. Claro que fico feliz por cada resultado positivo que a equipe tem conquistado nessa reta final de temporada, mas sabemos que agora não temos grandes ambições. Porém, o lugar que podemos chegar com essas vitórias é pouco pelo tamanho do Inter e os locais que já frequentou durante a sua história”, disse Vini Moura.

Para citar os motivos que colocaram o Inter nessa situação, ele destacou que houve falta de planejamento no início da temporada. O Colorado praticamente só terminou de montar o time no meio da temporada, com as chegadas de Valencia, Rochet e Bruno Henrique. Desta forma, a falta de entrosamento foi sentida nos últimos meses.

“A falta de organização e planejamento faz o torcedor amargurar um 2023 ruim e de vários traumas. Claro que pior do que ficar tentando uma vaga na Sul-Americana e nem chegar lá. Só que é necessário separar uma coisa da outra. Da forma que se encaminhou o Campeonato Brasileiro do Colorado, essa é a realidade posta para nós. Claro que é muito pouco”, afirmou o jornalista.

Vini Moura comenta erro do Internacional

O Internacional teve o foco na Copa Libertadores da América como um empecilho para dar o máximo no Campeonato Brasileiro. O jornalista Vini Moura entende que isso prejudicou o planejamento do Colorado, porém, ao mesmo tempo, indaga que a direção deveria ter se preparado para lidar com a possibilidade de imprevisto.

“A mentalidade no clube deve ser grande. Concordo que o foco na Libertadores prejudicou a campanha na competição nacional e tínhamos noção desse risco. Mas há quem pense que o clube precisa ter noção dessa margem de erro para que imprevistos como eliminações, não coloquem o projeto em um limbo como o do Inter atualmente”, salientou o jornalista.