Durante uma participação na Rádio Bandeirantes, o Executivo de Futebol do Internacional, William Thomas falou sobre o interesse do clube gaúcho e a situação envolvendo o volante Gustavo Cuéllar. O nome do colombiano agrada os torcedores e o próprio Colorado, já que é visto como uma grande contratação.
De acordo com o dirigente, o clube não irá investir na contratação do volante, pelo menos não agora. Já que a avaliação do elenco no momento é que a posição está bem servida com as posições disponíveis para o técnico Mano Menezes.
“Após essa leitura, que a cada etapa a gente faz uma avaliação diferente, a gente vai considerar se vai ser necessário ou não ter mais um jogador na posição. A leitura do momento é que estamos bem servidos com os atletas que aqui estão”, disse o dirigente.
Al-Hilal sofre com punição da FIFA
Na virada do ano o Internacional buscou a contratação do volante Gustavo Cuéllar, que defende o Al-Hilal, da Arábia Saudita. Porém, o negócio travou e o clube gaúcho buscou outras soluções e deixou o nome do colombiano de stand by.
As informações apontam que o Inter apresentou o projeto ao jogador, que gostou do que viu e via com bons olhos defender o clube do Beira-Rio. Porém, o negócio pelo volante, que teve grande passagem pelo Flamengo, era considerado difícil, não só pela questão financeira, mas também por parte do Al-Hilal.
O clube árabe está punido pela FIFA com um transferban, que proíbe de contratar jogadores por duas janelas de transferências. Uma delas já foi cumprida, agora, o jurídico tenta a liberação da segunda. Caso não consiga, o clube só poderá contratar na janela do meio do ano.
A impossibilidade de contratar jogadores, faz com que o Al-Hilal não aceite negociar jogadores para não ter prejuízo técnico. A punição aplicada pela FIFA acabou se tornando o maior empecilho na contratação do jogador por parte do Inter. Durante a entrevista à Rádio Bandeirantes, o Executivo de Futebol, William Thomas, também falou sobre a situação envolvendo Cuéllar e Al-Hilal.
“É um atleta que a trajetória fala por si só. É um jogador importante e se for possível e factível, em um espaço de tempo que não é esse agora, a gente vai estar avaliando mais a frente o atleta. Ele tem um contrato, tem situações peculiares que remete exclusivamente a ele e ao clube dele. Então, nesse momento, é apenas um grande jogador que é monitorado como tantos outros”, disse o dirigente.