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Grande rico do futebol gaúcho não consegue aval dos bombeiros e pode ficar sem estádio

Considerado um dos clubes mais ricos do Rio Grande do Sul, o Monsoon pode ficar sem seu estádio para o restante da temporada. A equipe seria prejudicada com a questão, já que está na liderança da Série A2 e aparece próxima do acesso para a elite do Gauchão.

Fundado em outubro de 2021, o Monsoon vem fazendo excelentes campanhas nos primeiros anos de existência. A equipe foi campeã da Terceira Divisão em 2022 e, atualmente, lidera a Divisão de Acesso com 12 pontos em quatro jogos.

O clube porto-alegrense pertence à um grupo de Dubai, o Monsoon VP International, que tem como principal investidor o CEO indiano Sumant Sharma. É por esse motivo que a equipe conta com um dos projetos mais ambiciosos e ricos do Rio Grande do Sul.

Atualmente, o clube manda seus jogos no Estádio João da Silva Moreira, o Parque Lami. A questão, porém, é que a equipe precisa do aval dos bombeiros para continuar jogando por lá, já que não pode levar público sem que haja uma vistoria.

Desta forma, a promissora equipe porto-alegrense pode se complicar nos bastidores. A ausência do estádio pode atrapalhar nos objetivos do clube para o restante da temporada. No momento, o Monsoon está focado no acesso para a elite do Gauchão.

Monsoon almeja a elite do futebol gaúcho

O Monsoon tem o objetivo de revelar novos talentos do futebol e construir seu elenco profissional com jogadores criados na base. O clube ainda tem a intenção de fazer boas campanhas na elite do futebol gaúcho.

“O diferencial está no trabalho, na visão do que eles (dirigentes) querem aplicar, que é totalmente diferente. Eu sou ex-jogador de futebol, posso falar, vivi coisas totalmente diferentes do que a gente aplica aqui. O nosso objetivo é bem claro: chegar na série A do Gauchão em 2024, e, em 2025, conquistar uma vaga na Série D nacional”, disse o vice-presidente do clube, Da Silva.