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Grêmio virou chacota em todo Rio Grande do Sul

No último domingo (8), o Internacional triunfou sobre o Grêmio no Campeonato Brasileiro. Diante de um Beira-Rio com quase 40 mil pessoas, o Colorado mostrou superioridade e venceu por 3 a 2, com gols de Enner Valencia, Wanderson e Alan Patrick. O resultado teve influência direta para acalmar a situação do clube na briga contra a zona de rebaixamento.

Após a partida, inclusive, o Clube do Povo fez diversas provocações ao adversário. Além de lembrar do rebaixamento do rival em 2021, as senhas do wi-fi do Gigante foram alternadas para datas ou números provocativos ao adversário. O atacante uruguaio Luis Suárez, que está insatisfeito no Tricolor Gaúcho e não esconde o desejo de ir embora, também virou alvo.

Com todas as alfinetadas realizadas pelo Internacional, a torcida também decidiu entrar na onda. Na manhã desta terça-feira (10), na ponte que passa sobre a avenida Goethe (uma das principais da cidade), uma faixa em alusão a mais um triunfo do Clube do Povo foi colocada. O objeto estendido na passarela apresentava um “20+”.

O número faz alusão as 20 vitórias a mais que o Colorado tem no retrospecto do clássico diante do Grêmio. A questão gerou diversas publicações de torcedores do Internacional nas redes sociais, enquanto os gremistas tiveram que lidar com as provocações. Veja como ficou o local depois de a faixa ter sido instalada:

Grêmio entrou em crise após a derrota no Gre-Nal

O Grêmio ficou em crise após a derrota para o Internacional. Isso porque, logo depois da partida, o técnico Renato Portaluppi não prestou entrevista coletiva e viajou para o Rio de Janeiro. Em contato rápido com a ESPN, ele foi direto ao falar sobre o assunto: “Todo mundo no clube sabia que eu ia viajar, um abraço”.

A ação foi criticada pela imprensa e pelos torcedores. Além disso, o presidente do clube, Alberto Guerra, falou com os jornalistas e deixou claro que não estava satisfeito com a decisão de Renato. “Uma das razões que eu esteja aqui, do presidente ao faxineiro, do segurança ao CEO, é que ninguém do Grêmio concordou com essa decisão do treinador”, afirmou.