Segundo a análise de Guerrinha, conhecido comentarista esportivo da GaúchaZH, o Internacional está enfrentando um momento complicado sob o comando de Eduardo Coudet. A crítica central feita pelo comentarista gira em torno da falta de repertório tático do time, que, mesmo possuindo um elenco de qualidade, parece não encontrar soluções criativas diante de adversidades.
Assim, para Guerrinha, essa situação revela uma deficiência na capacidade do técnico em adaptar-se e inovar, limitando o potencial do clube.
Guerrinha fica na bronca com Coudet
Guerrinha argumenta que, embora Coudet tenha um histórico de sucesso, como o título do Campeonato Argentino conquistado à frente do Racing, isso não necessariamente o coloca em um patamar de excepcionalidade.
O comentarista ressalta que muitos treinadores considerados “comuns” também já alcançaram conquistas significativas no esporte, sugerindo que o diferencial que o Clube do Povo necessita atualmente vai além de um título ocasional.
Desta forma, o que se busca para o Inter é uma liderança capaz de extrair o máximo de um elenco rico em talentos, proporcionando uma dinâmica de jogo mais inventiva e eficaz.
A conclusão de Guerrinha aponta para uma necessidade de revisão na abordagem técnica do Internacional. Na visão do comentarista, o time, embora repleto de jogadores habilidosos, encontra-se em um estado de marasmo tático, incapaz de superar os desafios impostos tanto pelas competições disputadas, quanto pelas expectativas do próprio clube.
Por fim, para ele, a questão central não é a competência de Coudet como treinador, mas sim a sua adequação ao perfil e às ambições do Colorado, especialmente no que diz respeito à luta pelo título brasileiro, onde a criatividade e a capacidade de adaptação podem ser aspectos determinantes.