Inter coloca regra embaixo do braço para evitar novas expulsões no Brasileirão
O Inter voltou a enfrentar o Cruzeiro, na quarta-feira (28), no Mineirão, em partida adiada pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro. Em confronto marcado por diversas polêmicas de arbitragem, o Colorado ficou no empate em 0 a 0 com a equipe mineira. O duelo, inclusive, contou com uma atitude curiosa por parte dos jogadores do Clube do Povo.
Isso porque o elenco apresentou uma maneira inusitada para lidar com o protocolo de conversa exclusiva entre o árbitro e o capitão. O Inter teve três capitães diferentes no empate com o Cruzeiro. A intenção era de que o clube pudesse ter caminho livre para realizar mais reclamações em um curto período de tempo durante os 90 minutos.
Desta forma, o zagueiro Gabriel Mercado iniciou o jogo com a faixa e repassou para o volante Fernando ao ser advertido com o cartão amarelo. Na sequência, a braçadeira foi colocada no meia Bruno Henrique (veja o momento no vídeo divulgado pelo GE abaixo).
Apesar da estratégia adotada, a torcida do Inter ficou na reclamação com o desempenho da arbitragem. Na segunda etapa, por exemplo, foi marcado um lance duvidoso envolvendo suposto pênalti do atacante Enner Valencia, que teria colocado a mão na bola. No entanto, a imagem divulgada pelo VAR não foi tão esclarecedora.
Diante disso, o ex-volante Tinga, que teve passagem por Inter e Cruzeiro, decidiu se manifestar para criticar o árbitro de vídeo. Ele acredita que os ex-jogadores de futebol precisam ser inseridos no meio, já que tem um entendimento ainda maior sobre o esporte.
“CBF, para o bem do futebol e do VAR, bota urgente um ex-jogador de futebol, e não precisa ser profissional, pode ser de várzea, que vai ajudar a saber o que é cotovelada ou levantar o braço para proteger e até pegar impulsão. Quem já chutou uma bola sabe quando é falta e quando é de jogo normal”, escreveu o ex-jogador nas redes sociais.
Inter adota estratégia curiosa no Brasileirão
Veja o momento em que o Inter realiza a troca de capitão: