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Inter costuma se dar mal contra times que usam retrancas

O Internacional disputou três jogos no Beira-Rio com Cacique Medina e, durante o período, o clube mostrou dificuldades para criar oportunidades sobre as retrancas. Nesse início de trabalho do treinador, somente uma vitória foi conquistada como mandante.

Pelo Beira-Rio, o Clube do Povo superou a União Frederiquense e ficou no empate com Brasil de Pelotas e Novo Hamburgo. Em todos esses jogos, o Colorado mostrou uma grande dificuldade para criar oportunidades.

Até mesmo na única vitória, contra o União Frederiquense, o Internacional não conseguiu se impor. O time de Cacique Medina teve a posse da bola (67%), mas não conseguiu chegar ao ataque para criar oportunidades com consistência.

Essa dificuldade é um dos maiores desafios do treinador no início da temporada. Contra o Brasil de Pelotas, o problema no ataque ficou explicito e foi explicado pelo treinador durante a entrevista coletiva pós-jogo.

“Hoje senti que a equipe evoluiu. Foi protagonista de todo o jogo, menos uma ou outra jogada. Precisamos melhorar em algumas situações, como o último quarto. Ficamos longe da área. Jogamos perto da área rival. Faltou melhor finalização, mais cruzamentos, mas a busca foi boa”, afirmou Medina.

A criação do Inter contra o Brasil de Pelotas

Na partida, o Internacional novamente teve a posse da bola (66%), porém não conseguiu superar a retranca do Brasil de Pelotas com frequência. A partida terminou empatada em 1 a 1, com o único gol sendo marcado por Taison aos 44 minutos.

“Em um balanço do jogo, foi o melhor dos sete. Na criação, parece que houve problemas na finalização. Chegamos muito pelos lados e por dentro, mas não finalizamos. Movemos a bola, foi intenso, ficou no campo do rival, mas faltou o arremate final”, comentou o treinador.