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Internacional tinha 4 centroavantes em 2021 e hoje sofre com a camisa 9

O baixo número de gols feitos na temporada, tem sido um dos problemas do time de Alexander Medina. Um dos fatores está sendo a dificuldade de afirmação de um camisa 9.

Wesley Moraes não está conseguindo render e Alexandre Alemão ainda é considerado uma aposta. Com isso, David vem sendo improvisado no setor, mas se recupera de uma lesão na coxa.

No entanto, há pouco mais de um ano, o elenco colorado estava recheado de opções para o ataque. Os ex-treinadores Eduardo Coudet e Abel Braga chegaram a dispor de quatro alternativas para utilizar.

Paolo Guerrero

Guerrero estreou pelo Inter no início de 2018, e desde então, se tornou titular absoluto. Com uma arrancada empolgante, o jogador não possuía reposição a altura no ano que iniciou.

Em 2020, as alternativas chegaram e Guerrero acabou recebendo companhia para o ataque no time de Coudet. Entretanto, o peruano sofreu uma grave lesão no joelho e acabou afastado até o fim da temporada.

Thiago Galhardo

Galhardo chegou ao Inter no início de 2020, após uma ótima temporada no Ceára.

No time treinado por Eduardo Coudet, o atacante teve a melhor fase da sua carreira atuando como centroavante improvisado. Galhardo chegou a ser convocado pela seleção brasileira, porém, após a saída do treinador argentino, o jogador caiu de rendimento e sua relação com a torcida se desgastou.

Thiago Galhardo ainda é jogador do Internacional, e atualmente está emprestado ao Celta de Vigo.

Abel Hernández

Após a grave lesão de Guerrero em 2020, a direção colorada teve que correr atrás de opções para repor um centroavante.

Abel estava sem clube e assinou com o Inter por uma temporada. O uruguaio obteve altos e baixos, mas acabou caindo nas graças da torcida, devido a sua entrega dentro de campo.

O atacante deixou o clube no início da temporada seguinte, após não ser aproveitado pelo treinador Míguel Ángel Ramirez

Yuri Alberto

Yuri foi a contratação mais jovem entre as quatro opções que o Inter dispôs no elenco. No entanto, foi a que mais rendeu recompensas ao Clube do Povo.

Pouco aproveitado com Chacho Coudet, foi com o técnico Abel Braga que o atacante começou a brilhar. Yuri foi o principal nome da equipe, na campanha do vice-campeonato do Brasileirão.

No ano seguinte, comandou o ataque colorado e acabou se tornando a maior venda da história do clube.