Luiz Adriano acabou dando entrevista recentemente e revelou o motivo de ter demorado a render com a camisa do Internacional, adaptação. O centroavante, que foi criado pelas categorias de base do time gaúcho, o conhecido Celeiro de Ases, fez uma partida mágica no meio da semana, e agora acabou dando uma entrevista sobre o momento que vive dentro da equipe.
Na última quarta-feira, o jogador foi responsável direto pela vitória colorada em cima do Deportivo Independiente Medellín, já que deu uma assistência e ainda marcou dois bonitos gols. O placar terminou 3 a 1, com a classificação do Clube do Povo em primeiro lugar no Grupo B da Copa Libertadores da América, para delírio dos torcedores.
Nesta sexta-feira, Luiz Adriano deu entrevista para o ge onde falou sobre o jogo. “Foi uma baita noite. Fomos com a mentalidade de buscar o resultado a todo o momento e, em 27 minutos, já estava 3 a 0. Foi uma grande partida. Esperávamos aquilo mesmo. Foi o que trabalhamos e combinamos. Aconteceu tudo perfeito para nós. Ainda mais com uma assistência e dois gols… Foi maravilhoso”, descreveu.
Além disso, o jogador ainda revelou um voto de confiança que recebeu de Mano Menezes. “Sabia que podia dar mais. Segui trabalhando. O Mano acreditou muito em mim. Ele sabia que eu daria a resposta porque conhece meu potencial. Tenho feito. Não só para ele, mas também para os companheiros, que esperam isso de mim. Fico muito feliz com o crescimento e ajudando”, contou.
Luiz Adriano fala de adaptação
Ainda durante a entrevista, ele comentou o porque não estava rendendo, pelo menos no que diz respeito aos gols, associando com a adaptação ao futebol brasileiro, e o calendário, que seria um problema. “Houve outros jogos parecidos, mas, infelizmente, não marquei. Meu desempenho tem crescido a cada partida. Treinamos muito e é muito importante para mim”, começou.
“Preciso ajudar meus companheiros. Nem sempre consigo com gols, mas na marcação, movimentação. Isso também é importante para nós. Jogava uma vez por semana lá (na Turquia) e aqui há uma partida a cada três dias. Você acaba sentindo um pouco. Estou mais adaptado. Essa evolução vem por isso”