O presidente da República Federativa do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, foi o responsável por movimento que ajudou diretamente nas obras do Estádio Beira-Rio, sede da Copa do Mundo de 2014. O mandatário, inclusive, ligou as máquinas no início das obras, em julho de 2010, quando marcou presença em cerimônia na construção do Gigante.
Durante a cerimônia, Lula ainda deu entrevista coletiva e se declarou torcedor do Colorado no Estado do Rio Grande do Sul. “Sou torcedor do Inter. É uma tristeza para meus companheiros que são gremistas. O Inter é um dos times mais organizados do Brasil”, afirmou o presidente, que proferiu diversos elogios ao Clube do Povo.
Além disso, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou o financiamento de R$ 275,1 milhões para a reforma e modernização do Estádio Beira-Rio. A medida foi tomada em dezembro de 2012, quando as construções ainda estavam em estágio inicial no Gigante.
A operação, no âmbito do programa “BNDES ProCopa Arenas”, que previa suporte na operação dos estádios que sediariam a Copa do Mundo de 2014, teve um terço dos recursos repassados diretamente pelo BNDES e os dois terços indiretamente, pelo Banco do Brasil e o Banrisul. Os recursos corresponderam a 71,8% dos investimentos totais necessários.
Quanto Lula distribuiu na construção dos estádios?
Ao todo, o BNDES ProCopa Arenas recebeu 11 pedidos de financiamento, totalizando o valor de R$ 3,8 bilhões. Todas as operações foram aprovadas pelo BNDES e renderam o montante. Confira parte das operações que foram concretizadas na época:
- Arena da Amazônia (R$ 400 milhões)
- Castelão (R$ 351,5 milhões)
- Arena Pernambuco (R$ 400 milhões)
- Arena das Dunas (R$ 396,5 milhões)
- Arena Pantanal (R$ 393 milhões)
- Arena Fonte Nova (R$ 323,6 milhões)
- Arena da Baixada (R$ 131,1 milhões)
- Mineirão (R$ 400 milhões)
- Maracanã (R$ 400 milhões)