Com passagem recente pelo Internacional, o atacante Nico López, do Club León, do México, terá a oportunidade de acabar com o sonho do Fluminense no Mundial de Clubes. Isso porque o atleta pode enfrentar a equipe brasileira na final da competição intercontinental, conforme informação confirmada pela Fifa nos últimos dias.
A tabela do Mundial de Clubes foi divulgada oficialmente e, desta forma, já é possível descobrir quais serão os possíveis adversários do Fluminense nas semifinais e final. Apesar de estar em um chaveamento diferente em relação ao de Nico López, o Tricolor das Laranjeiras pode encarar a equipe mexicana na grande decisão.
Contudo, para que isso aconteça, o Fluminense precisa superar Al-Ahly ou Al-Ittihad ou Auckland City na semifinal, que será disputada no dia 18 de novembro (segunda-feira), às 15h, no Estádio King Abdullah. Em seguida, o Club León precisaria fazer uma sequência de resultados histórica para ter a oportunidade de enfrentar os cariocas na decisão.
Ao contrário do Fluminense, o Club León entra nas quartas de final do Mundial de Clubes. A equipe mexicana encara o Urawa Reds na primeira partida. Em caso de vitória, avança para enfrentar o Manchester City na semifinal. Desta forma, a equipe precisa vencer os atuais campeões da Champions League para ter a oportunidade de pegar os cariocas.
Internacional teve que pagar por Nico López em 2023
Em 2023, o Internacional teve que pagar 2 milhões de dólares para a Udinese, da Itália, por conta das transações de Nico López e Edenilson. Os jogadores foram buscados respectivamente em 2016 e 2017, porém os valores das transferências não foram pagos em gestões passadas. Desta forma, o presidente Alessandro Barcellos se responsabilizou pelos valores.
“Recebi o borderô de pagamentos de contas na semana passada. Pagamos mais de R$ 10 milhões para a Udinese nesta semana. São US$ 2 milhões que poderíamos investir em um jogador. Pagamos para não ter ação na Fifa, que já se arrastava, das compras do Edenilson e Nico López. Poderíamos comprar um jogador de ponta. Ou você paga a conta e não corre o risco, ou deixa estourar”, disse Barcellos.