Atualmente os clubes brasileiros andam em ampla divisão em relação à criação de uma nova liga no país, com novos valores milionários nas cotas de tv. Enquanto alguns times, principalmente do eixo Rio-São Paulo, se manifestam favoráveis aos termos apresentados pela LIBRA, outros times das duas primeiras divisões se juntem em um novo grupo, que ainda tem reinvindicações.
O Internacional, inclusive, aderiu ao grupo Forte Futebol, que tem algumas reinvindicações de mudanças no modelo estipulado pelo grupo da LIBRA. Primeiramente, no modelo criado antes, eram estipulados 40% das cotas recebidas sendo divididas entre todos os clubes, enquanto 30% ficaria referente à posição e os restantes 30% seriam distribuídos por engajamento.
Porém, 25 clubes juntando as duas primeiras divisões, discordaram e assinaram um novo acordo, que prevê o valor todo sendo distribuído com 50% igualmente e as outras duas maneiras ficando com apenas 25% cada. Esse impasse acabou atrasando um pouco o acordo geral da criação da nova liga brasileira. O modelo Libra prevê uma média dos últimos cinco anos.
Alguns fatores ainda precisam ser definidos para o Inter receber os valores
Hoje ambas as ligas tem, algumas divergências além de somente a divisão das cotas. Atualmente o Forte Futebol, que tem também o Inter, quer que os valores das posições sejam mais nivelado, reduzindo os ganhos do campeão e aumentando das últimas colocações, para que a disparidade não fique tão grande.
Além disso, grupo com 25 times quer que o critério utilizado seja a audiência em jogos, o que até é aceito pela Libra para ser incluso, mas não é visto como uma maneira única de análise pelo primeiro grupo. Esses e outros detalhes ainda devem ser acertados antes da concretização da nova Liga Brasileira, e então o recebimento de altos valores para os clubes.