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Quantos títulos da Copa Libertadores o Internacional possui?

Confira quantos títulos da Copa Libertadores da América que o Sport Club Internacional já conquistou no decorrer da sua história. O time gaúcho é um dos maiores destaques de todo o cenário nacional e mundial no futebol. Em mais de 100 anos de histórias, foram diversas as vezes em que a equipe vermelha atingiu o topo naquilo que se propôs a fazer.

E no cenário continental, inclusive, não é diferente. Ao todo foram duas as vezes em que o Clube do Povo alcançou a Glória Eterna de conquistar a competição organizada pela Conmebol. Ambas as taças, inclusive, são motivos de grande orgulho para os torcedores. Vamos então relembrar como foram esses títulos importantíssimos.

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2006: A volta ao topo do Internacional

Depois de anos conturbados, com títulos arrancados das mãos coloradas, a equipe precisava de um título para voltar a ser feliz com sua torcida. E foi assim que o Esquadrão montado com diversos craques consolidados e jovens conseguiu alcançar o primeiro título continental da equipe. Isso tudo aconteceu em 2006, logo após o traumático 2005 cheio de decepções intragáveis.

Naquele ano o Clube do Povo ficou no Grupo 6 da Copa Libertadores da América, passando em primeiro, de maneira invicta. Ao todo foram 12 pontos somados, com dois empates e quatro vitórias. Com a segunda melhor campanha geral, o Internacional pegou o segundo pior classificado da fase de grupos, o Nacional.

Depois de passar pelo time uruguaio, foi a LDU de Quito que sucumbiu aos comandados por Abel Braga, que ainda despacharam o Libertad, do Paraguai, na fase seguinte. Ao todo o caminho até a final foi marcado por três vitórias, dois empates e apenas uma derrota. A equipe equatoriana foi a única que conseguiu vencer do time gaúcho em toda aquela Libertadores.

A grande final, inclusive, foi marcante para o Clube do Povo, que conseguiu um resultado histórico. Em partida contra o São Paulo, no Morumbi e com dois gols de Rafael Sóbis, o Internacional obteve uma vantagem para a volta. Dentro do Beira-Rio, o empate, em 2 a 2, com gols de Fernandão e Tinga foram o suficiente para assegurar a taça. O atacante, inclusive, encontrou lugar de destaque naquela edição do torneio, sendo um dos artilheiros, somando cinco importantes gols na competição.

2010: Loucura Argentina e o bicampeonato

Já em 2010, o ídolo que se formou não falava português, mas aprendeu depois de tanto tempo vestindo a camisa vermelha. Naquele ano o Internacional contou com o brilho do argentino Andrés D’Alessandro para confirmar o título da Copa Libertadores da América pela segunda vez em sua história, entrando de vez para a lista de grandes nomes colorados.

Em 2010, a história foi um pouco diferente, com o Clube do Povo alcançando a sexta colocação geral, com três empates e três vitórias. Sendo assim, pegou adversários tidos como mais fortes naquela edição. Para começar, dois argentinos, Banfield e Estudiantes, nas oitavas e quartas de final.

Já na semifinal, o reencontro com o São Paulo, vice no título anterior do Colorado. Ao todo foram três vitórias e três derrotas coloradas, com as três fases gerando a classificação da equipe por conta dos ‘gols fora’ que era um critério de desempate na época.

Na grande final, no entanto, o susto acabou sendo menor. Isso porque, apesar de ter saído atrás do placar nas duas partidas contra o Chivas Guadalajara, o Internacional conseguiu ganhar mais uma vez. Fora de casa, Giuliano e Bolivar marcaram para uma vitória por 2 a 1.

Já dentro do Beira-Rio, Rafael Sóbis, sempre ele, Leandro Damião e Giuliano, artilheiro daquela edição, com seis tentos, foram os responsáveis pela vitória do Internacional por 3 a 2. D’Alessandro ficou marcado como o Rei da América por conta da sua participação decisiva na Copa Libertadores de 2010.