Nesta última terça-feira, 2, o Internacional se viu em meio a uma onda de notícias indicando a rescisão de contrato com De Pena, algo que surpreendeu os torcedores. Desta forma, o próprio atleta uruguaio se apressou em desmentir toda essa situação. No entanto, os desdobramentos internos apontam para uma realidade onde o Inter parece determinado a encerrar a parceria.
O clube gaúcho deu um passo significativo para concluir essa situação, ao homologar um pré-registro de rescisão contratual na Confederação Brasileira de Futebol (CBF), um movimento estratégico que, apesar de não finalizar oficialmente o contrato, sinaliza claramente as intenções da equipe em relação ao futuro do jogador.
Desta forma, essa ação preliminar revela-se como uma tática de pressão, buscando induzir De Pena a decidir sobre seu próximo destino, dado que ele já não faz parte dos planos do técnico para a temporada em curso.
Saída de De Pena pode render economia ao Inter
Com um salário na casa dos R$ 400 mil mensais, a saída do jogador representaria uma significativa economia para o Internacional, liberando recursos que poderiam ser realocados para outras contratações ou ajustes no elenco. No entanto, a consumação da rescisão depende da concordância do jogador, que precisa assinar o documento final para a separação ser oficializada, algo que ainda não foi definido.
Desta forma, o atual cenário coloca Carlos De Pena em uma posição delicada, onde a negociação para uma saída amigável se mostra como o caminho mais viável para ambas as partes.
Para o Inter, trata-se de uma oportunidade de reestruturar sua folha salarial e abrir espaço para novos talentos. Já para o jogador uruguaio, é a chance de buscar novos desafios e continuar sua carreira em outra equipe que valorize sua contribuição em campo.