Na noite da última quarta-feira (7), o Internacional entrou em campo pela quinta rodada da Fase de Grupos da Copa Libertadores de 2023. Os comandados de Mano Menezes visitaram o Nacional, do Uruguai, dentro do Parque Central, e por besteira, empataram por 1 a 1.
Após o confronto, o GE fez uma análise das principais falhas cometidas pela equipe de Mano Menezes. Segundo o site da Globo, a bola aérea é o maior problema do time do Beira-Rio. Dos 33 gols sofridos na temporada, nove tiveram origem de cruzamentos na área. Isso é equivalente a 27,2% do total. O último gol de bola aérea ocorreu na quarta, após Damiani desviar de cabeça uma falta batida por Zabala.
Mano já havia confirmado isso na coletiva pós-jogo. “A única preocupação que persistia até o final era a bola erguida na área. Tanto que colocamos mais um zagueiro. Mercado sugeriu e entendi que deveríamos fazer, porque a bola seria jogada na área de qualquer lugar. E foi em um destes lances que ele empataram”, lamentou Mano depois do jogo no Parque Central.
Os gols sofridos pelo Inter em jogadas aéreas apontados pelo GE
Avenida: Carlos Henrique, após cobrança de escanteio da esquerda de defesa, bola escorada para a pequena área e toque para o gol.
Caxias: Eron, após cruzamento da direita de defesa e gol de cabeça da pequena área. Bola rolando.
Independiente Medellín: Moreno, após cruzamento da esquerda de defesa e erro de Keiller e Mercado. Bola rolando com cobrança de lateral como origem.
Fortaleza: Moisés, após cobrança de escanteio da esquerda de defesa e erro de John. Bola fica viva e sobra para Moisés.
Nacional: Noguera, após cruzamento da direita de defesa. Bola rolando.
Atlético-MG: Vargas, após cruzamento da esquerda de defesa e cabeceio entre Mercado e Vitão. Bola rolando.
Metropolitanos: Freddy Vargas, após cobrança de falta da esquerda de defesa e sobra na entrada da área.
América-MG: Juninho, após cruzamento da esquerda de defesa. Bola rolando.
Nacional: Damiani, após cobrança de falta da meia direita de defesa.