Portal do Colorado
Notícias do Internacional

STJD bate o martelo e julga zagueiro do Inter de Seleção Brasileira

O STJD acabou batendo o martelo recentemente e já julgou o zagueiro do Sport Club Internacional que flerta com a Seleção Brasileira. O time gaúcho tem diversos jogadores de peso em seu elenco com potencial de defender o seu país e o zagueiro Vitão é um deles. Isso ficou claro quando ele ficou na pré-convocação de Tite para a Copa do Mundo do último ano.

Até mesmo defensores dignos de defender seu país, porém, também acabam cometendo alguns erros preocupantes durante o período. O jovem zagueiro, inclusive, foi julgado recentemente por conta de uma expulsão direta que teve algumas semanas atrás. Trata-se do fato que ocorreu no jogo contra o Coritiba, mas, no final das contas, nada mais prejudicou o atleta.

O Superior Tribunal de Justiça Desportiva bateu o martelo na última terça-feira e o lance em questão foi declarado sem gravidade. Com isso, se manteve a punição de uma partida de suspensão, que já foi cumprida anteriormente. Com isso, o zagueiro está liberado para defender o Inter nos próximos jogos do Campeonato Brasileiro, incluindo na partida contra o Red Bull Bragantino.

Inter recebeu punições do STJD

Apesar de Vitão não ter sido punido com mais jogos, outro personagem do Inter foi. O presidente Alessandro Barcellos e o vice Felipe Becker foram julgados por ofensas ao árbitro daquele confronto. O mandatário foi absolvido, mas seu colega não. Agora Becker não poderá frequentar a área de jogo pelo período de 20 dias. Relembre a súmula do jogo em questão:

“No intervalo da partida, enquanto a equipe de arbitragem se dirigia ao vestiário, fui abordado na zona mista pelo sr. Alessandro Barcellos e pelo sr. Felipe Floriani Becker, presidente e vice-presidente do Internacional, respectivamente, que gritaram as seguintes palavras de forma reiterada, ofensiva e com o dedo em riste: ‘tu é um palhaço, um baita de um palhaço, vai se f****, tu não olha o VAR o palhaço’. informo que me senti ofendido. nada mais a relatar”.