Taison usou seu perfil no Instagram para esclarecer o que aconteceu no Internacional nesta quarta-feira (1º). Segundo ele, não foi o líder do movimento que cancelou o treinamento programado para o turno da manhã. Porém, como é o capitão do time, sabe que será cobrado.
“Bom gente, sobre esse episódio que aconteceu hoje, eu vim aqui, como capitão, dar a minha palavra. Muitas coisas aconteceram e me colocaram como líder de uma rebelião dos jogadores. Mas, nada disso aconteceu. Foi uma conversa e a gente já se acertou e treinou hoje a tarde”, disse o jogador.
O Internacional estava devendo três meses de direitos de imagem, então não houve treino na hora marcada. Logo, a direção arranjou dinheiro emprestado e pagou um dos meses de atraso. Durante a tarde, os jogadores trabalharam normalmente, visando o jogo contra o Bragantino.
“Eu sou o capitão e tenho que dar minha cara a tapa. Sobre as coisas que vem saindo e a imprensa vem colocando, se vocês quiserem acreditar neles, vocês tem todo o direito. Se quiserem me criticar dentro de campo ou fora de campo, fiquem à vontade. Quem me conhece do meu dia a dia sabe a pessoa e o ser humano que eu sou”, citou.
Taison revela ameaças
O jogador aproveitou ainda para dizer que sua família foi ameaçada por “torcedores” do Clube do Povo. Pediu que todas as críticas sejam apontadas para ele e não para quem é do seu convívio.
“E outra coisa, se querem me criticar, critiquem a mim, deixem a minha família de fora. Minha esposa está com sete meses de gravidez, deixem ela de fora, a minha mãe de fora. Critiquem a mim, falem que eu não estou rendendo dentro de campo, mas não acreditem em tudo”, concluiu.