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Veja as novas regras do Brasileirão – parte 2

Neste sábado (15), começa o Campeonato Brasileiro de 2023. Para esta edição do torneio nacional, a CBF aprovou algumas mudanças em relação as regras. O Inter entra em campo às 18h30, contra a equipe do Fortaleza, no Estádio Castelão, no Ceará.

VAR no telão
A Confederação Brasileira de Futebol vai adotar a repetição e explicação de lances de análise do VAR nos telões dos estádios.

Disciplina em revisão de VAR
Para ter maior disciplina no momento de análise do VAR, a recomendação é para que os árbitros apliquem cartão amarelo em caso de ser pressionado por jogadores ou membros da comissão técnica.

Rodízio no aquecimento
Como adotado na Copa do Mundo, os treinadores terão limite para mandar jogadores para a área de aquecimento durante a partida. A partir de agora, no máximo seis jogadores poderão deixar o banco e se aquecer antes de entrar em campo.

Menos cera e mais jogo

Aumentar o tempo de jogo/reduzir o desperdício de tempo
“Os membros discutiram a importância de aumentar o tempo de jogo e reduzir o desperdício de tempo, conscientes de que as pausas na partida dão aos jogadores oportunidades para a recuperação e fazem parte do jogo. A FIFA informou o sucesso do cálculo com mais rigor e precisão para os acréscimos utilizado durante a Copa do Mundo da FIFA 2022™. Regra 7 – A Duração da Partida, foi alterada para enfatizar a importância de levar em consideração o tempo perdido nas comemorações de gols. Os membros concordaram que a abordagem mais rígida para calcular o tempo adicional deveria ser adotada por competições em todo o mundo, pois trará consistência a todas as competições e garantirá uma quantidade justa de tempo de jogo.”, diz um comunicado da CBF.

“Provavelmente vamos ver o maior número de tempo, o maior número de acréscimos. Para comemorações de gols, o que antigamente não se tinha em consideração. Por toda a gestão que o árbitro fizer, como, por exemplo, quando marcar pênalti e até na execução dele, isso tudo gira em torno de 1 a 2 minutos e deve ser agregado ao tempo final. Hoje, temos até 10 substituições por jogos. O árbitro tem que estar mais atento a isso. São perdas de tempo de maneira geral, como atendimento médico, então tudo isso vai fazer com que os acréscimos se tornem cada vez maiores”, disse o presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Wilson Seneme, em vídeo divulgado pela CBF na última terça-feira (11).