No último sábado (2), o Internacional venceu o Corinthians por 2 a 1, na Neo Química Arena, pela 37ª rodada do Campeonato Brasileirão. O resultado gerou bastante frustração no técnico Mano Menezes, já que o profissional comandou o Colorado no primeiro semestre e foi demitido justamente para permitir a chegada de Eduardo Coudet.
Após o triunfo do Internacional, o jornalista Diogo Olivier ressalta que o técnico Mano Menezes já deu “três choros” depois da demissão no Beira-Rio. O comunicador pontuou todos os momentos em que o comandante demonstrou frustração com a justificativa de que não teve tempo suficiente para mostrar seu serviço durante a passagem no Colorado.
O primeiro choro de Mano Menezes foi quando criticou o desempenho do Internacional na tabela do Campeonato Brasileiro. Na época, o Corinthians estava de olho na parte de cima e o Colorado estava bem próximo da zona de rebaixamento. Em seguida, o comandante afirmou que não teve peças suficientes para fazer uma boa campanha no Beira-Rio.
“Com o de sábado (2), são três choros de Mano Menezes já como técnico do Corinthians. O primeiro, uma alfinetada de que tinha time pensando no alto da tabela antes de ser livrar da baixa, quando o Inter se aproximou do Z-4. Depois, mais direto, disse que passou um semestre apanhando no Beira-Rio sem peças e, uma vez demitido, brotaram reforços de Seleção”, disse Olivier.
Diogo Olivier não concorda com Mano Menezes
Contudo, conforme o entendimento de Diogo Olivier, o técnico Mano Menezes contou com a chegada de reforços expressivos em seu período no Internacional. O jornalista lembrou de parte dos jogadores que foram contratados ao longo da passagem do comandante, ressaltando que houve uma situação semelhante em relação ao período em que Coudet foi contratado.
“Porém, quando Mano chegou ao Inter também estrearam reforços que seu antecessor, Cacique Medina, não teve até ser demitido: De Pena, Pedro Henrique e Wanderson. Mano sabe disso. Nenhum é Seleção, ok. De Pena e Pedro Henrique estão mal agora, mas mudaram o Inter em 2022″, explicou o jornalista em sua coluna na GZH.