Nesta sexta-feira 13 vamos manter a tradição e lembrar de alguns jogadores que assustaram o torcedor colorado em passagens pelo Beira-Rio?
Nico Freitas foi apresentado com a camisa 5, do ídolo Falcão, em fevereiro de 2015. A contratação dele veio depois da constante reclamação pela falta de volantes marcadores no time de Diego Aguirre. Apesar de tudo, ajudou o Inter a conquistar o Campeonato Gaúcho naquele ano. Jogou 30 jogos, 2085 minutos. O jogador foi do Inter para o Peñarol, onde disputou apenas 5 partidas e foi transferido. O que se repetiu no time seguinte. Realmente, não vingou no Inter, mas foi onde mais atuou neste época.
Anderson, mais conhecido como Andershow, foi o nome da Batalha dos Aflitos quando se destacou jogando pelo Grêmio. Depois daí passou pelo Porto, Manchester, até que chegou ao Internacional. Aqui, disputou as temporadas de 2015 e 2016. Foram 88 jogos, 6 gols e 1 assistência. Quem não lembra da foto de Anderson com o oxigênio em uma partida na altitude? Esta foi a imagem que ficou do meia.
Ariel Nahuelpan chegou ao inter em 2016. A largada foi promissora, pelo menos no discurso: “Estou feliz de me apresentar oficialmente e com muitas expectativas boas. Estou com muita confiança. Quero fazer o melhor possível para me adaptar aqui. Darei o melhor de mim para o Inter”, declarou. Mas foi pura ilusão. Nahuelpan estava no Machuca antes de chegar à Porto Alegre. Lá, disputou 19 partidas e marcou 9 gols. Realidade muito diferente do que aconteceu no Beira-Rio, onde ele entrou em campo em 12 jogos e balançou as redes apenas uma vez.
Leandro Almeida. Este aqui é complicado. Bateu o recorde: defendeu a camisa do Internacional em 2 partidas oficiais em 2016. Chegou por empréstimo do Palmeiras. “Expectativa muito boa. Feliz, né? Quando eu soube do interesse do Inter, fiquei muito feliz. Já estou louco pra vestir essa camisa e para defender esse grande clube”, estas foram as palavras do zagueiro ao desembarcar no Aeroporto Salgado Filho. Pelo jeito deu ruim, né?
Santiago Trellez passou pelo Internacional em 2019. Ele chegou por empréstimo do São Paulo e saiu do Inter sem balançar a rede uma única vez. Trellez disputou 13 jogos com a camisa colorada, com 708 minutos jogados e zero gols marcados.
O meia Damian Musto era o queridinho de Eduardo Coudet, para o torcedor colorado, no entanto, não passou de um pesadelo. O jogador foi embora do Internacional em 2020, com 34 partidas, um gol e uma assistência. Os erros constantes a principal reclamação do torcedor. Atualmente o meia defende as cores do Peñarol.
Zé Gabriel é cria do Corinthians. Chegou ao Internacional para integrar a base, em 2018. Subiu ao profissional em 2020 e acumulou reclamações e vaias por parte da torcida. A princípio era atacante, mas no time de Eduardo Coudet atuava como meia, e no fim foi constantemente escalado como zagueiro, o que, claro, não deu certo. Atuou em 58 partidas pelo Inter e marcou 2 gols em duas temporadas no profissional.
Wesley Moraes, o jogador “europeu” do Beira-Rio. Chegou com pinta de estrangeiro e prometendo muitos gols. Chegou ao Inter em 2022, transferido do Aston Villa, da Inglaterra. No entanto, Wesley foi uma máquina de gols mesmo no Club Brugge, entre 2016 e 2018. Nas últimas duas temporadas no time belga, Wesley participou de 92 jogos e marcou 30 gols. Depois disso foi transferido para o Aston Vila, mas lá não conseguiu render tanto. Participou de apenas 6 jogos e não balançou as redes. O atacante sofreu uma grave lesão no joelho que o deixou 15 meses longe dos gramados até ser transferido ao Internacional. Até agora, mostrou-se lento, com dificuldades de domínio e pouca pontaria. Perdeu a titularidade para Alemão, que marcou 3 gols em 3 jogos, mas que também já não está absoluto na posição.