Caio Ribeiro põe a boca no trombone e revela algo que ninguém esperava sobre Romário
O comentarista Caio Ribeiro acabou colocando a ‘boca no trombone’ recentemente, revelando uma história que ninguém esperava com o centroavante Romário. Ambos jogaram juntos na época em que estiveram no Flamengo e demoraram um pouco para se tornarem amigos fora do campo, precisando de uma situação gerada por um conflito na Seleção Brasileira.
Algum tempo atrás, o ex-jogador e hoje comentarista esportivo acabou aparecendo para dar entrevista ao Charla Podcast, que tem como tema principal o futebol. Na ocasião, o jogador relembrou que, apesar de terem uma relação interessante dentro de campo, os dois demoraram a se relacionar fora dele, precisando de uma ajuda de Caio Ribeiro em uma partida para que isso acontecesse.
“Foi o jogador mais fantástico que eu joguei em toda a minha carreira. Qualquer jogador precisa de três, quatro bolas para fazer gol. Você dava uma e ele resolvia. E eu tinha esse entendimento e jogava para o Romário. Mas a gente tinha uma relação muito boa dentro de campo e não tinha fora”, começou.
Caio Ribeiro faz revelação sobre Romário
Depois, o comentarista acabou relembrando um amistoso que aconteceu pela não convocação do Baixinho para o Mundial de 1998. “O Romário é cortado da Copa de 98 e ele pede para que fosse marcado um amistoso: Internacional x Flamengo, em Porto Alegre (para provar que tinha condições de ser convocado)”, começou Caio Ribeiro.
“E eu fico no banco. A gente vai para o intervalo, está 1 a 0 para o Inter. Eu entro no segundo tempo. Com seis minutos, primeira ou segunda bola, eu arranco do meio de campo. A situação é: eu cara a cara com o goleiro e na hora que eu ameaço bater, rolo para o Romário”, disse, antes de contar como que a relação de ambos se desenrolou após a assistência.
“E aí, a gente desembarca no Rio de Janeiro e ele vira e fala ‘Aí, moleque, tu é casado? Hoje você é meu convidado. Preciso retribuir o gol que você me deu hoje’. A gente vai jantar junto, eu vou omitir algumas informações do pós-jantar. E aí, a gente passou a ter uma amizade que dura até hoje, diferente da relação profissional”, declarou.