O atacante Carlos Palacios assumiu a titularidade nos últimos quatro jogos e foi um dos destaques ao jogar como centroavante contra o Flamengo. O jogador revelou ansiedade para marcar o primeiro gol com a camisa do Internacional e vai ter uma nova chance na partida contra o Fluminense.
“(Sinto) um pouco de raiva e impotência por como têm sido as coisas. Às vezes, você quer fazer gol ou dar assistência, mas sempre trato de dar o melhor pela equipe. Creio que, em algum momento, o gol sairá, por consequência do goleiro salvar em cima da linha, os defensores também, mas espero que logo possa sair esse gol”, afirmou Palacios.
Yuri Alberto segue lesionado e o chileno é o mais cotado para jogar na vaga do atacante contra o Fluminense, nesta quarta-feira (24), às 21h30, no Estádio Maracanã, em partida válida pela 35° rodada do Campeonato Brasileiro. O confronto direto pode definir o futuro do Inter na próxima temporada.
“(Vai ser) uma partida muito difícil. O Fluminense é um grande rival, que vai querer somar os três pontos. Nós teremos de propor o nosso jogo para conquistar os três pontos e ficar mais perto do nosso objetivo”, projetou o ponta.
Carlos Palacios assumiu a titularidade e distribuiu duas assistências nos últimos quatro jogos: uma na vitória por 2 a 1 contra o Athletico-PR e outra na derrota por 2 a 1 para o Flamengo.
“Estou me sentindo muito bem. Tenho trabalhado muito, tanto dentro do clube como fora. Estou tratando de melhorar, tratando de ajudar os companheiros. Por sorte, pude dar um par de assistências e me sinto feliz por isso, mas creio que o mais importante é ajudar a equipe a conseguir os pontos e ficar mais perto da classificação à Libertadores”, salientou o atacante.
Palacios foi elogiado por Aguirre
Diego Aguirre analisou a partida contra o Flamengo e fez elogios ao chileno, que jogou improvisado como falso nove para suprir a ausência de Yuri Alberto.
“Palacios foi uma boa escolha, fez um bom jogo. Esteve muito perto de fazer um gol. A todo momento procurou a bola. Não é uma posição desconhecida para ele. Conversei com ele, já havia feito isso no Chile. Não era uma improvisação”, disse Aguirre.