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Rival do Inter acerta com site de acompanhantes de luxo e vai ganhar R$ 300 milhões

Rival do Internacional na elite do futebol brasileiro, o Vitória realizou uma ação que gerou bastante polêmica nas últimas horas. Isso porque a direção da equipe baiana cogita a possibilidade de que o nome da empresa Fatal Model seja integrado ao nome do clube. Desta forma, os baianos começariam a ser chamados de Fatal Model Vitória.

Para que isso aconteça, a direção do clube realiza uma votação para os sócios-torcedores definirem a possibilidade. Desta forma, caso a maioria aceite a proposta, o Vitória vai receber R$ 200 milhões em um período de 10 anos. É importante ressaltar que o nome só seria alterado por uma década. Contudo, apesar da enquete, os torcedores não gostaram da situação.

O presidente do Vitória, Fábio Mota, falou sobre o tema. “Nós recebemos uma proposta pelo naming rights do estádio, pelo nome do estádio, por R$ 100 milhões. E recebemos uma proposta para implantar o nome da Fatal (Model) no Vitória por R$ 200 milhões. Isso não quer dizer que a gente vai mudar o nome, vendendo o Vitória”, disse o mandatário.

Apesar das críticas, Fábio Mota afirma que deixou a situação bem livre para os torcedores. “Até porque, quem sou eu? Para que isso acontecesse, se fosse o caso, estamos fazendo uma enquete. Para que acontecesse, teria que ir para o Conselho, ir para uma assembleia geral, não é um processo que você dá uma canetada, uma instituição de mais de 120 anos…”, explicou.

Rival do Inter pode adotar a medida em 2024

Caso o clube opte pela venda do naming rights do estádio, vai utilizar a verba para a obra de cobertura do local. “Agora, recebemos a proposta e estamos simplesmente fazendo uma enquete para ouvir o que é que o torcedor acha isso. Primeiro, de ter a Arena Fatal Model Barradão, naming rights, por R$ 100 milhões; e ter Fatal Model Esporte Clube Vitória por R$ 200 milhões”.

“Essa é a proposta, temos que ouvir. Não quer dizer que o resultado da enquete é a decisão que a direção vai tomar. Mas queremos ouvir, como sempre fizemos”, salientou o presidente, dando a entender que ainda é possível adotar a medida mesmo com a recusa dos torcedores.