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Urgente: Ex-Inter acaba de ser morto no carnaval de Olinda

Neste final de semana, o feriado de Carnaval é celebrado em todo o Brasil. O festival, no entanto, começou com a morte de um ex-jogador do Inter na cidade de Olinda, no estado de Pernambuco. Trata-se de Keven Paulo Santos da Silva, atacante de 18 anos, que foi morto a tiros ao tentar assaltar um sargento do Exército junto de um amigo.

De acordo com a polícia, eles portavam uma arma de brinquedo e o atleta não resistiu ao ser baleado. Desta forma, Keven Paulo Santos da Silva, que teve uma curta passagem pelo Internacional, deixou familiares e amigos no carnaval.

Nascido em Recife, o jogador passou pelas categorias de base do Colorado recentemente. Em 2021, por exemplo, ele disputou o Campeonato Brasileiro Sub-17. No ano seguinte, contudo, acabou liberado para retornar a sua cidade natal.

Em Pernambuco, assinou com o Santa Cruz, sendo promovido ao elenco profissional no ano passado. Como não obteve sucesso, foi repassado ao Serra Branca, da Paraíba, que foi seu último clube antes de falecer em Olinda.

Inter define reformulação na base

O Inter está passando por reformulação no setor das categorias de base. Aliado a isso, o clube confirmou a saída do argentino Gustavo Grossi, ex-River Plate, que atuava como diretor esportivo das categorias de base. O profissional, que tinha contrato até março, foi desligado do clube na semana passada. O executivo Jorge Andrade, que estava no Sport, é o substituto.

O jornalista Diogo Olivier afirmou que a medida é importante para manter a evolução das categorias de base do Colorado. Em coluna na GZH, o comunicador afirmou que criou grandes expectativas durante a contratação de Gustavo Grossi, porém o dirigente acabou não funcionando como o esperado nos planos do Inter.

“O que parece é que as coisas que não aconteceram exatamente como Inter planejava. A informações de bastidores dão conta que na Argentina ele trabalhava mais com jovens na faixa de 15 e 16 anos e que, talvez, não seja tão bom assim, ou pelo menos não tão como se imaginava, para agir na realidade brasileira”, disse o jornalista.