O Inter suspendeu temporariamente o acesso das torcidas organizadas às salas do Gigantinho que antes eram ocupadas pelas próprias torcidas. Segundo o clube, a medida foi tomada pois o ginásio foi cedido para a Prefeitura Municipal para receber moradores de rua e o local também passará por desinfecção.
Em contrapartida, os torcedores acreditam que a medida foi uma forma de represália por causa dos recentes protestos da torcida contra a diretoria do Colorado.
No empate em 0 a 0 contra o Cuiabá, no último sábado (31), a Barra Brava Guarda Popular estendeu faixas proferindo palavras contra os dirigentes e jogadores do clube. “Pior elenco da história” e “Dourado chorão” foram algumas das mensagens utilizadas pelos torcedores.
Segundo a diretoria, os materiais das torcidas vão continuar no Gigantinho e as organizadas não vão poder acessar eles até o dia 11/08.
Além do protesto com as faixas, a torcida também foi em peso até o hotel do clube para protestar na saída dos atletas em direção ao ônibus para ir ao Beira-Rio para o duelo no Brasileirão.
A explicação da Popular devido aos protestos
Em nota, a Barra do Inter falou sobre a distância dos atletas em relação ao clube, pediu a saída do dirigente João Patrício Hermann (já demitido) e a saída dos jogadores Thiago Galhardo, Zé Gabriel e Rodrigo Dourado.
Segundo a torcida, esses jogadores não estão com a cabeça no Internacional. Também pediu aos demais que esqueçam as festas (devido a pandemia) e passem a respeitar a camisa do Colorado.
A gestão também foi citada, já que, segundo a torcida, tem consciência da necessidade de reforços, do psicológico fraco do grupo, das panelinhas no vestiário e dos problemas políticos do clube.
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