O técnico Diego Aguirre fez três mudanças no time ao longo do jogo contra o Sport, na segunda-feira (13). Poderia ter mexido mais duas vezes, mas preferiu não fazer e viu seu time tomar pressão até o fim. O problema mesmo é que ele decepcionou a torcida com as mudanças realizadas.
É claro que quem ver o placar de 1×0 ou assistiu ao jogo, pode reclamar que a equipe jogou mal. Mas “SE” Yuri Alberto não estivesse impedido e Guerrero acertasse o chute em um lance que perdeu sozinho de frente para o gol, com o 3×0 no placar a fala seria outra. Contudo, o “SE” não existe no futebol.
Primeiro saiu Caio Vidal para entrar Paolo Guerrero, ainda no intervalo. Depois, ele tirou Maurício e colocou Johnny, com o objetivo de fechar a casinha. Até aí tudo bem, o Inter passou a jogar em um 4-4-2 clássico, com Patrick e Edenílson como meias, um por cada lado.
Por fim, Aguirre inventou: tirou Yuri Alberto para colocar o lateral Heitor. A torcida esperava a estreia de Gustavo Maia ou mesmo de Matheus Cadorini. Não, ele fez diferente e colocou um jogador de defesa no lugar de um atacante.
No fim o Inter de Aguirre ganhou o jogo
Por mais que Aguirre tenha errado nas trocas, principalmente na última, o time pelo menos venceu. Guerrero foi ineficiente, trabalhou pouco. Yuri Alberto participou bem e deu a assistência para o gol, mas tinha amarelo e precisava sair.
Assim que saiu Caio Vidal, já poderia ter entrado Gustavo Maia, jogador de características parecidas. Entretanto, o técnico já vinha dando sinais de que escalaria Guerrero junto de Yuri e não hesitou em fazer para o segundo tempo.