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Calote do Grêmio foi exposto e clube cobrou no Twitter pra todo mundo ver

O Grêmio está sendo cobrado em razão da dívida pendente com o FC Cascavel. O clube gaúcho precisa pagar aproximadamente R$ 6 milhões, referente à venda do meia Bitello ao Dínamo Moscou – que deve acontecer no mês de junho. Na quarta-feira (24), o Tricolor Gaúcho pagou R$ 10,6 milhões aos paranaenses, quitando parte do valor devido.

O pagamento ocorre pois o Cascavel tinha 30% dos direitos de Bitello. O jogador foi vendido pelo Grêmio ao Dínamo Moscou por 10 milhões de euros (cerca R$ 52 milhões na cotação da época). Desta forma, R$ 15 milhões do montante deveriam ser destinados ao clube do Paraná.

O Grêmio quitou parte da dívida após o Cascavel entrar com uma medida liminar na Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD) da CBF para bloquear os R$ 45,4 milhões que o Tricolor Gaúcho teria direito por ser vice-campeão do Brasileiro. O clube gaúcho alega que teria informado os paranaenses para fazer o pagamento até a reta final de 2023.

Depois de receber parte do valor, o Cascavel emitiu nota oficial para informar que “a luta judicial continua pelo restante dos valores referentes à juros, multa e diferença cambial, além da discussão pelo ‘mais valia’ (futuras transações)”. Desta forma, a situação entre o Grêmio e a equipe paranaense continuará se desenrolando nos bastidores.

Grêmio precisa pagar mais uma dívida no Paraná

Além da situação com o Cascavel, o Inter precisa pagar os valores pendentes com o Foz do Iguaçu. A equipe paranaense cobra os valores referentes ao negócio entre Pepê, Grêmio e Porto. Isso porque o Foz tinha direito à uma porcentagem do jogador e o pagamento não foi realizado pelos dirigentes do Tricolor Gaúcho.

Foi por esse motivo, inclusive, que o calote do Grêmio foi exposto nas redes sociais. Em publicação no Twitter, o Foz do Iguaçu fez uma brincadeira para falar sobre as dívidas pendentes com o Tricolor Gaúcho. O clube fez um comentário para responder ao momento em que disse que ficaria rico com a venda de Pepê ao Porto.

Veja a publicação do Foz do Iguaçu: